Aproveitei o fim de semana frio para pôr alguns pensamentos em dia. O cobertor, o café, o aconchego, e as boas palavras fizeram meu corpo e minha alma mais quente, como há muito não havia sentido. Bem, as previsões já haviam avisado que a temperatura no sudeste iria cair, até por isso cancelei o jogo do Palmeiras com os sobrinhos. É muito amor ao time sentar numa arquibancada gelada e ver a noite chegar e esfriar mais ainda. Pena, pois o time finalmente ganhou.
Também aproveitei para rever e refletir um pouco mais sobre uma palestra do psicanalista Flávio Gikovate. Como falei, não sou psicólogo e não quero ficar pautando este ou aquele psicanalista pela corrente que dominam ou seguem: junguiana ou freudiana. Sei lá eu. Só sei que o que fala me interessa e recomendo que lêem mais sobre suas obras e publicações. Gikovate tem uma linguagem fácil e seus assuntos são contemporâneos, pois dizem respeito ao convívio das pessoas nas relações e elas com suas vidas.
Muito do que disse nesta palestra sobre inteligência emocional — ou maturidade — vai de encontro com ao mundo que nós vivemos e pessoas que deparamos pela vida. Quando assisti pela primeira vez esta palestra, a pessoa ao meu lado não lhe deu muita importância; talvez se prestasse atenção teria sido melhor nas suas escolhas. O analfabeto emocional é aquele que se esvaziou dos sentimentos e não evoluiu o dom de amadurecer para as emoções. Não quero me prolongar, pois isto vai ser conteúdo de outra conversa aqui no blog. Vou me arriscar a falar sobre educação.
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