Os mesmos que impõem cotas nas universidades, sem ninguém ser consultado, são os mesmos que dizem haver racismo nos olhos das pessoas.
Os mesmos que dizem haver intolerância aos montes, sem ninguém muito se queixar, são os mesmos que dizem haver cultura do estupro.
Os mesmos que dizem haver cultura do estupro, sem ninguém nunca provar, são os mesmos que são a favor do desarmamento.
Os mesmos que são contra a população armada, quando todos pedem ao contrário, são os mesmo que querem menos polícia.
Os mesmos que pedem menos polícia, enquanto a maioria pede mais, são os mesmos que reivindicam leis que protegem bandidos.
Os mesmos que acolhem bandidos e marginais, enquanto todos pedem mais punição, são os mesmos que pedem a liberação das drogas.
Os mesmos que pedem a liberação das drogas, quando todos pedem mais rigor ao tráfico, são os mesmos que querem derrubar toda estrutura da família.
Os mesmos que são contra a família como está e foi concebida, enquanto a maioria quer preservar suas raízes, são os mesmos que aplaudem transa gay em novela.
Os mesmos que apoiam e aplaudem transa gay em novela, quando ninguém quer ver isso, são os mesmos que apoiam marcha, sem causa, das vadias.
Os mesmos que apoiam as marchas feministas, quando a maioria não quer ver mulher de peito de fora e defecando na rua, são os mesmos que dizem: "precisamos falar de aborto".
Os mesmos que se dizem a favor do aborto, enquanto a maioria é a favor da vida, são os mesmos que são contra a maioridade penal aos 16 anos.
Os mesmos que não querem incriminar ninguém aos 16 anos, enquanto a maioria acha que bandido não tem idade, são os mesmos a favor da mudança de sexo aos 12 anos.
São os mesmos, os mesmos sempre, agindo em cadeia, diuturnamente, numa forma de coação e imposição do convencimento coletivo.
E DEPOIS NÃO VENHA DIZER QUE ISSO NÃO É DOUTRINAÇÃO.
© Antônio de Oliveira / arquiteto, urbanista e cronista / Julho de
2016
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