No último dia 20 de janeiro, enquanto Donald Trump
tomava posse do seu mandato à presidência dos EUA, um grupo de extremistas de
esquerdas, financiados pelos mesmos bilionários que bancaram a campanha da
democrata Hillary Clinton, quebrava e punha fogo na cidade de Washington DC. No
mesmo instante, uma marcha de mulheres, em extensão mundial, era iniciada,
contra um presidente legítimo.
E o que fez Trump para merecer todo esse manifesto? (Mal havia tomado posse) Ele é mesmo um radical, um xenófobo, eugenista, racista, sexista, machista como lhe atribuíram? Não! Ele é só um bilionário republicano que se posicionou desde o início da sua campanha como combatente do status quo; contra o establishment montando pelos mesmos bilionários metacapitalistas, que botaram Obama na presidência e esperavam, com Hillary, continuar na construção de um projeto mundial de poder.
E o que fez Trump para merecer todo esse manifesto? (Mal havia tomado posse) Ele é mesmo um radical, um xenófobo, eugenista, racista, sexista, machista como lhe atribuíram? Não! Ele é só um bilionário republicano que se posicionou desde o início da sua campanha como combatente do status quo; contra o establishment montando pelos mesmos bilionários metacapitalistas, que botaram Obama na presidência e esperavam, com Hillary, continuar na construção de um projeto mundial de poder.
Naquele
mesmo dia 20 de janeiro, a imprensa, ao qual Trump apelidou de “Fake News”,
passava o olhar reticente pelas depredações e seus extremistas violentos,
chamando-os somente de “manifestantes”, escondendo sua natureza da esquerda mainstream. O modus operandi dos Black Blocs de Washington DC era o
mesmo do que vimos no Brasil (Movimento Passe Livre): jovens mascarados,
fortemente armados com bombas e inconsequentes.
Para a imprensa de esquerda, tanto aqui como lá, não existe o extremismo de esquerda, mas a coisa tem nome quando surge de um lado onde a tinta não é de esquerda. Aí eles chamam, em tom raivoso, de: supremacia branca, extrema direita, neonazistas, neo-kkk, etc. Fato como aconteceu recentemente na cidade de Charlottesville, na Virgínia.
Depois
desse episódio, na semana seguinte, quando uma van, dirigida por um terrorista,
atropelou e matou 14 pessoas e feriu outras tantas num calçadão em Barcelona, a
mesma imprensa foi cândida ao dizer, como sempre: “terrorista”. Sem alaridos,
sem apontar sua origem, motivação e sem pedir seu fim. Isso fica bem claro
quando, no dia do confronto nos EUA, o correspondente da Globo News, Guga
Chacra, ao ser chamado para comentar já foi disparando, babando na gravata:
supremacia branca, neonazistas, xenófobos, racistas, etc, e tudo que pudesse
chamar. Claro, no final ele atribui a Trump o confronto. Já sobre as mortes em
Barcelona, ele foi comedido e tênue com as palavras.
E por que
tudo isso agora? Por que esse embate, esse separatismo, esses ataques
exatamente quando um republicano como Trump assume o governo? Fácil você
identificar. Primeiro, vamos lembrar que, durante o governo de Obama tais
confrontos não aconteciam nos EUA — ninguém foi derrubar a estátua de um
confederado. Quando um atentado terrorista acontecia — terroristas não negociam
com nenhum dos lados —, o máximo que Obama fazia era chorar e dizer que era
preciso desarmar a população, seguindo o caminho de ditadores históricos que
conseguiram depois implantar suas ditaduras através do desarmamento da
população — Chávez, por exemplo.
Logo
depois do ataque à revista Charlie Hebdo, um manifesto (sem organização),
surgiu em Paris, na França. No dia seguinte, lideres mundiais estavam em marcha
contra o terror. Obama se omitiu e não compareceu. Nenhum veículo de imprensa,
desses financiados pelo Globalismo, lamentou ou cobrou sua ausência.
Acredito,
pois, que essa guerra de desinformação (ação de suprimir uma informação,
de minimizar o seu efeito) está só começando. A ressurreição de grupos
extremistas como neonazistas e KKK e depois colar tudo isso em Trump, ainda
terá muitos episódios. A força do governo Globalista, que mantém o domínio
dentro do partido democrata, não desistirá de seu intento: colocar a opinião
pública contra Trump e derrubá-lo. Mais e mais confrontos irão aparecer. A fake
News não deixará de associar Trump a Hitler, assim como faz a revista
brasileira IstoÉ, que vive montando imagens de Trump com Hitler.
Duas coisas,
só para dar exemplo (e finalizar), que a Fake News não notícia e esconde do
grande público: que a campanha eleitoral do bilionário Trump, ao governo dos
EUA, foi quatro vezes menor — MENOR! — (e como recursos próprios) do que a da
“mulher frágil e pobre” Hillary. Depois, eles também nunca irão dizer que, a
KKK (grupo racista) teve seu berço dentro do partido democrata, a esquerda
americana. Em qualquer confronto futuro, nunca irão dizer, também, por onde
tudo começou. Só irão contar: Trump está metido nisso. Isso se chama
desinformação, a farsa da informação.
A quem
interessa e por que financia tudo isso mesmo?
Para
entender melhor o que é Globalismo e Nova Ordem Mundial,
pesquise:
Vídeo –
Palestra do Prof. Olavo de Carvalho na OAB (2004). Disponível no You Tube;
Vídeo –
Documentário da Agenda Marxista na América. Disponível no You Tube.
Livro –
“A Corporação - A história secreta do Século XX e o início do governo mundial”,
por Nicholas Hagger.
Texto –
“O dono do mundo”, por Alexandre Borges (http://midiasemmascara.org/arquivos/o-dono-do-mundo/)
©
Antônio de Oliveira / arquiteto, urbanista e cronista / agosto de 2017
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