A classificação esquerda e direita, hoje, perdeu totalmente o sentido desde que
surgiu na Revolução Francesa (1789). E isso tem feito muita gente não saber se posicionar.
Você é de esquerda ou de direita?
Ser de ESQUERDA
é apoiar uma agenda progressista nos costumes (casamento gay, igualdade de
gêneros, liberação de drogas, aborto, etc.). É ser simpático a governos
estatizantes e controladores — veja como a maioria dos esquerdistas não dizem
nada sobre governos ditatoriais como os de Cuba e Venezuela. É romper com o
passado e todas as tradições, inclusive as religiosas; é ser ateu. Às vezes, é
dizer-se espiritualizado, panteísta, mas nunca religioso (adorador). É ser a
favor e propagador de movimentos de minorias, como: feminismo, gaysismo, sem
terra, etc. É ser a favor das cotas nas universidades e em tudo onde couber. É
ser socialista e enxergar desigualdade social em tudo, menosprezando o mérito e
a capacidade individual de cada um. É ser utópico, sentir-se salvador do mundo,
acreditando que tudo isso um dia vai se transformar em realidade, e vai dar
certo. É ser relativista.
Ser de DIREITA é ser conservador nos costumes (ético e moral). É ser favorável à legítima defesa, ser pró-vida, contra a liberação de drogas. É ser obediente e vigilante às leis e regras. Ser a favor do modelo de família como se apresenta na constituição. Acreditar que as tradições culturais e religiosas devam ser mantidas e que a liberdade individual tem prevalência sobre o coletivo. Em muitos, é ter o cristianismo como crença e religião. Ser a favor da propriedade privada. É primar por um Estado mais enxuto e com o livre mercado estimulado pela competitividade. Ser mais liberal na economia e acreditar que só a geração de emprego é capaz de minimizar os impactos das desigualdades sociais. — O mundo é isso mesmo, herdamos assim e entregaremos um pouco melhor — pensa um direitista. É se guiar por uma realidade e acreditar numa verdade única.
Ser de DIREITA é ser conservador nos costumes (ético e moral). É ser favorável à legítima defesa, ser pró-vida, contra a liberação de drogas. É ser obediente e vigilante às leis e regras. Ser a favor do modelo de família como se apresenta na constituição. Acreditar que as tradições culturais e religiosas devam ser mantidas e que a liberdade individual tem prevalência sobre o coletivo. Em muitos, é ter o cristianismo como crença e religião. Ser a favor da propriedade privada. É primar por um Estado mais enxuto e com o livre mercado estimulado pela competitividade. Ser mais liberal na economia e acreditar que só a geração de emprego é capaz de minimizar os impactos das desigualdades sociais. — O mundo é isso mesmo, herdamos assim e entregaremos um pouco melhor — pensa um direitista. É se guiar por uma realidade e acreditar numa verdade única.
(Nota: as definições vão
do mais light até os extremistas. Se você tem posições nos dois lados, pode ser que
esteja sendo enganado por um deles).
© Antônio de Oliveira / arquiteto, urbanista e
cronista / março de 2018
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